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Pricila Cristina Baade

Pricila Cristina Baade

Nesta quarta-feira, 1º de maio, para marcar a data histórica de luta dos trabalhadores e trabalhadoras, um ato com música, teatro e cultura acontecerá na Beira-mar de São José, das 14h30 às 18h.

O evento, organizado pelas entidades da CUT-SC, em parceria com outras centrais sindicais, contará com apresentações da banda Africatarina, do Boi de Mamão, do músico João de Paula e do grupo de teatro Madalenas na Luta.

O Presidente do SEEF e Secretário Geral da CUT-SC, Rogério Manoel Côrrea, representou a central neste sábado (27) no 2º Seminário do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Balneário Barra do Sul (Sindbarra), que teve como tema central “Carreira e desafio dos servidores públicos”.

O evento, que aconteceu no Hotel Bandeirantes de Balneário Barra do Sul, teve como objetivo reunir a classe trabalhadora local e representantes de diversos sindicatos para debater temas relevantes ao funcionalismo público, direitos trabalhistas e a importância da atuação sindical, buscando fortalecer a luta por melhores condições de trabalho para todos.

A programação contou com duas palestras, uma sobre direitos dos trabalhadores e outra sobre os desafios dos servidores públicos municipais.

Os preços dos alimentos subiram em março com menor intensidade do que em fevereiro. No mês passado o índice da alimentação ficou em 0,53% ante 0,93% do mês anterior. A diferença de 0,40% entre um período e outro ajudou a inflação fechar em 0,16%, já que entram oito outros fatores na composição do índice. Veja abaixo o que compõe a inflação.

Os dados são da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quarta-feira (10). Para André Almeida, gerente da pesquisa do IBGE, os preços dos alimentos ainda são os protagonistas do IPCA por conta de fatores sazonais, somados à influência do fenômeno El Niño. Em meses de calor e chuva, a safra de alimentos in natura sofre impacto e reduz a oferta de determinados produtos

No geral, em março, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu 0,67 % em relação à taxa de fevereiro (0,83%). No ano, o IPCA acumula alta de 1,42% e, nos últimos 12 meses, de 3,93%, abaixo dos 4,50% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, a variação havia sido de 0,71%.

Confira na tabela

Período  

TAXA 

Março de 2024

0,16%

Fevereiro de 2024

0,83%

Março de 2023

0,71%

Acumulado do ano 

1,42%

Acumulado nos últimos 12 meses 

3,93%

Os 0,16% de março estão abaixo da expectativa do mercado financeiro que espera uma inflação de 0,25% neste mês. É o menor índice para março desde 2020.

O que entra na composição da inflação e seu impacto no índice geral

 

Grupo

Variação (%)

Impacto (p.p.)

Fevereiro

Março

Fevereiro

Março

Índice Geral

0,83

0,16

0,83

0,16

Alimentação e bebidas

0,95

0,53

0,20

0,11

Habitação

0,27

0,19

0,04

0,03

Artigos de residência

-0,07

-0,04

0,00

0,00

Vestuário

-0,44

0,03

-0,02

0,00

Transportes

0,72

-0,33

0,15

-0,07

Saúde e cuidados pessoais

0,65

0,43

0,09

0,06

Despesas pessoais

0,05

0,33

0,01

0,03

Educação

4,98

0,14

0,29

0,01

Comunicação

1,56

-0,13

0,07

-0,01

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços    

Os grupos que subiram 

No grupo Alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio desacelerou de 1,12% em fevereiro para 0,59% em março. Destacam-se as altas da cebola (14,34%), do tomate (9,85%), do ovo de galinha (4,59%), das frutas (3,75%) e do leite longa vida (2,63%).

A alimentação fora do domicílio (0,35%) também desacelerou em relação ao mês anterior (0,49%). Enquanto o lanche acelerou de 0,25% para 0,66%. O subitem refeição (0,09%) teve variação inferior à observada no mês de fevereiro (0,67%).

No grupo Saúde e cuidados pessoais (0,43%), o resultado foi influenciado pelas altas do plano de saúde (0,77%) e dos produtos farmacêuticos (0,52%). Destes, destacam-se o anti-infeccioso e antibiótico (1,27%) e o analgésico e antitérmico (0,55%).

Em Habitação (0,19%), a energia elétrica teve alta de 0,12%, influenciada por reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, aplicados nas duas concessionárias pesquisadas no Rio de Janeiro (1,18%).

Em taxa de água e esgoto houve aumento de 0,04%, por conta do reajuste de 4,04% em Aracaju (4,04%), a partir de 1º de março. No resultado do gás encanado (-0,05%), houve apropriação residual dos seguintes reajustes tarifários, com vigência a partir de 1º de fevereiro: no Rio de Janeiro (-0,09%), redução média de 1,30%; e em Curitiba (-0,15%), redução de 2,29%.

No grupo Transportes (-0,33%), houve queda nos preços da passagem aérea (-9,14%). Entre os combustíveis (0,17%) pesquisados, etanol (0,55%) e gasolina (0,21%) tiveram alta, enquanto gás veicular (-2,21%) e óleo diesel (-0,73%) registraram recuo nos preços. O subitem táxi apresentou alta de 0,23% devido ao reajuste de 8,31% em Belo Horizonte (2,28%), a partir de 8 de fevereiro.

Ainda em Transportes, a variação do ônibus urbano (-0,06%) foi influenciada pela unificação de tarifas em Recife (-1,21%), a partir de 3 de março; e pelo reajuste de 2,15% em Campo Grande (1,08%), a partir de 15 de março. Em ônibus intermunicipal (0,75%), reajustes foram aplicados no Rio de Janeiro (6,93%), a partir de 24 de fevereiro. No subitem trem (-0,19%), houve incorporação residual da redução de 4,05% nas tarifas no Rio de Janeiro (-0,42%), a partir de 2 de fevereiro.

Nos índices regionais, somente Porto Alegre (-0,13%) registrou recuo de preços, por conta da queda nos preços da batata-inglesa (-18,42%) e da gasolina (-2,41%). Já a maior variação ocorreu em São Luís (0,81%), influenciada pela alta do tomate (23,51%).

Metodologia

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 01 de março a 28 de março de 2024 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024 (base).

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

INPC tem alta de 0,19% em março

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para quem ganha até cinco salários mínimos, teve alta de 0,19% em março.

No ano, o INPC acumula alta de 1,58% e, nos últimos 12 meses, de 3,40%, abaixo dos 3,86% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, a taxa foi de 0,64%.

Os produtos alimentícios passaram de 0,95% em fevereiro para 0,50% em março. A variação dos não alimentícios foi de 0,77% para 0,09%.

A pesquisa completa do IBGE pode ser acessada aqui.

Nesta terça-feira (9) o presidente do SEEF, Rogério Manoel Côrrea, foi entregar em mãos a homenagem para a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988.

Ela foi uma das homenageadas na sessão solene em comemoração aos 40 anos do SEEF, mas não pôde comparecer na Câmara de Vereadores na última quarta-feira.

Dona Neli, que trabalha há mais de 40 anos como zeladora no mesmo condomínio, agradeceu a homenagem e lembrou que é filiada desde quando o SEEF ainda era uma associação "Desde a primeira vez que vieram aqui falar do sindicato eu me filiei e nunca mais quis sair".
Nesta terça-feira (9) o presidente do SEEF, Rogério Manoel Côrrea, foi entregar em mãos a homenagem para a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988.

Ela foi uma das homenageadas na sessão solene em comemoração aos 40 anos do SEEF, mas não pôde comparecer na Câmara de Vereadores na última quarta-feira.

Dona Neli, que trabalha há mais de 40 anos como zeladora no mesmo condomínio, agradeceu a homenagem e lembrou que é filiada desde quando o SEEF ainda era uma associação "Desde a primeira vez que vieram aqui falar do sindicato eu me filiei e nunca mais quis sair".

Cerca de 30 mil famílias com renda de até R$ 2.640, deverão ser beneficiadas com a nova modalidade de financiamento para a faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, anunciada pelo governo federal.

É o FGTS futuro, que na prática, significa que o trabalhador que não tiver rendimento suficiente para comprar a casa própria poderá incluir os depósitos que ainda serão feitos em sua conta individual do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço como acréscimos em seus ganhos para obter condições de financiamento. A Caixa Econômica Federal iniciou nesta segunda-feira (8) as contratações de financiamentos imobiliários com utilização do FGTS futuro.

Clovis Scherer, economista que assessora a CUT Nacional no Conselho do Fundo de Garantia que a entidade faz parte, explica como vai funcionar o FGTS Futuro.

“Basicamente é o seguinte, se uma família vai ao banco interessada em obter o financiamento de imobiliários com o FGTS e o banco, analisando essa condição de crédito, avalia que esse mutuário não tem condições de alcançar o máximo de endividamento, de comprometimento de renda para pagamento de prestação imobiliária, que no Brasil hoje é de 30%, e que ele só pode comprometer 25% da sua renda, esse trabalhador, pode fazer um contrato com o banco utilizando os depósitos futuros na sua conta do Fundo de Garantia para completar esse 5% que faltam para atingir o máximo de financiamento”, exemplifica Scherer.

A partir daí, o banco calcula qual é o valor total que ele vai precisar pagar usando o Fundo de Garantia; deixa esse montante reservado, porque todo mês esse depósito mensal do Fundo de Garantia será usado até o financiamento ser completamente pago.

“Os 8% do valor que são depositados mensalmente serão bloqueados, inclusive, se o trabalhador tiver um recebimento extra, uma diferença salarial do passado, alguma verba que ele tenha maior do que o normal, como por exemplo, o pagamento do Fundo sobre uma ação trabalhista. O valor bloqueado será até o máximo do contratado”, diz o economista.

Ele detalha que se o mutuário, por exemplo, precisar de um empréstimo de R$200 mil, mas com a sua renda ele só consegue financiar R$ 190 mil, o FGTS futuro servirá como caução para o restante. Até chegar nos R$ 10 mil que faltam, os valores que entram na conta serão bloqueados.

O trabalhador que perder o emprego terá seis meses de carência para pagar as prestações da casa própria e poderá sacar os 40% da multa do FGTS. Quem contratou o saque aniversário não conseguirá participar do FGTS futuro por já ter o saldo comprometido.
- Clovis Scherer

Crédito: Portal da CUT Brasil

Neste mesmo dia, há 40 anos atrás, o Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra Venda, Locação e Administração de Imóveis de Florianópolis (SEEF) recebeu a carta sindical para poder atuar oficialmente em defesa da categoria. Para comemorar as quatro décadas de história do SEEF, uma sessão solene aconteceu na tarde desta quarta-feira (3) na Câmara de Vereadores de Florianópolis e homenageou pessoas e entidades que são importantes na trajetória do sindicato. 

O atual presidente do SEEF, Rogério Manoel Corrêa, falou em nome dos homenageados e reforçou a trajetória de luta e resistência do sindicato “Nestas quatro décadas de história, nosso sindicato nunca fugiu da lutas, atuamos de direta ou indiretamente em todos os momentos históricos no estado e no país em defesa da sociedade e da classe trabalhadora dos últimos 40 anos. O SEEF nunca foi um sindicato que lutou só pela sua categoria, nossa entidade sempre soube que os trabalhadores e trabalhadoras só ganham com a luta coletiva”.

Rogério lembrou ainda das dificuldades que o SEEF passou assim que foi fundado “Além da perseguição política aos sindicatos, o SEEF teve que enfrentar a falta de recursos financeiros, o desafios de representar os trabalhadores, enfrentar a resistência patronal e a inexperiência da primeira direção. Mesmo assim, quem estava à frente do SEEF na época resistiu e superou essa dificuldades, nosso sindicato se fortaleceu e hoje tem condições de contribuir para história sindical do nosso estado”.

A sessão foi solicitada pela vereadora Carla Ayres (PT), que exaltou o trabalho feito pelo sindicato em defesa dos trabalhadores “Que venham mais quatro décadas de história do SEEF e que possamos ocupar o Legislativo Municipal e outros espaços defendendo a livre organização sindical e os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Que possamos comemorar as conquistas e resistir aos ataques que só não são mais profundos porque entidades sindicais existem e resistem”.

Além do SEEF, foram homenageados na sessão a Central Única dos Trabalhadores de Santa Catarina (CUT-SC), a Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina (FECESC), a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comercio e Serviços da CUT (CONTRACS) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Além de cinco pessoas importantes na história do SEEF: o fundador e ex-presidente do SEEF, Ademar Weber; a primeira funcionária contratada do sindicato, que até hoje continua responsável pela administração burocrática da entidade, Cilir Maria Cavassini; o senhor Nofrido de Almeida, o sócio ativo mais antigo, filiado ao SEEF desde 1983; Carlos Albert Alves, contador do SEEF desde a fundação; e a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988, que infelizmente não pode comparecer à sessão por motivos de saúde.

No dia 3 de abril de 2024 o Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra Venda, Locação e Administração de Imóveis de Florianópolis (SEEF) completará 40 anos de fundação. Para marcar as quatro décadas de história de luta e resistência do SEEF, acontecerá uma sessão ordinária na Câmara de Vereadores na próxima quarta-feira (3), às 16h. A sessão foi solicitada pela vereadora Carla Ayres.

No evento serão homenageadas cinco pessoas e cinco entidades que fazem parte da história do SEEF. “Nestes 40 anos de história do SEEF muitas pessoas e entidades fizeram e fazem parte da construção do sindicato. Nesta sessão iremos relembrar e homenagear algumas entidades, filiados e pessoas importantes para o fortalecimento do SEEF nestas quatro décadas, muitos deles que estão junto com a nossa entidade desde o início”, afirma o atual presidente do SEEF, Rogério Manoel Corrêa.

Além do SEEF, serão homenageados na sessão a Central Única dos Trabalhadores de Santa Catarina (CUT-SC), a Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina (FECESC), a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comercio e Serviços da CUT (CONTRACS) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Além de cinco pessoas importantes na história do SEEF: o fundador e ex-presidente do SEEF, Ademar Weber; a primeira funcionária contratada do sindicato, que até hoje continua responsável pela administração burocrática da entidade, Cilir Maria Cavassini; o senhor Nofrido de Almeida, o sócio ativo mais antigo, filiado ao SEEF desde 1983; a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988; e Carlos Albert Alves, contador do SEEF desde a fundação.

Segunda, 25 Março 2024 09:29

Direção do SEEF participa de formação

Nesse sábado (25) a direção do SEEF participou da primeira etapa de uma formação para aprofundar sobre a importância, necessidades, garantias e conquistas da convenção coletiva. O encontro aconteceu na sede da FECESC e foi mediado pelo Diretor Sindical do DIEESE, Ivo Castanheira.

A formação, tirada como uma ação durante o planejamento da direção do sindicato, contará com uma segunda etapa do mesmo tema em abril.

O reajuste de 2024 do Piso Salarial Estadual foi aprovado nesta quarta-feira (20) pelos deputados na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). O projeto de lei prevê o reajuste de 6% nas quatro faixas salariais, índice acordado entre a comissão de trabalhadores e empresários após três rodadas de negociação.

O reajuste foi aprovado por unanimidade pelos 25 deputados presentes na sessão, vitória comemorada pelas dezenas de dirigentes sindicais que acompanharam a tramitação desde a manhã, quando houve a votação na Comissão de Finanças e Tributação e na Comissão de Trabalho, ambas com o voto favorável unânime dos deputados. A lei deve ser sancionada pelo governo do Estado nos próximos dias e a sua vigência é retroativa a 1º de janeiro de 2024.

O Coordenador da comissão de trabalhadores e o diretor sindical do Dieese/SC, Ivo Castanheira comemora o processo tranquilo de negociação "Esse é o 14º ano que estamos aqui para acompanhar o processo de votação do Piso Estadual. Tudo correu como esperávamos: passou pelas três comissões e foi aprovado por unanimidade na Alesc. Agora nossa expectativa é que o governador o quanto antes sancione a lei que oficializa o reajuste".

O deputado estadual Fabiano da Luz (PT) elogiou o modo como o Piso é negociado em Santa Catarina "Existe uma maturidade e um respeito entre a classe patronal e trabalhadores que sentam, negociam e chegam a um acordo do índice de reajuste do piso, esse processo de negociação é exemplo em todo país. Por isso, cabe a nós, deputados, e ao governo do Estado, apenas dar respaldo a esse processo e aprovar o reajuste".

O Secretário Geral da CUT-SC, Rogério Manoel Corrêa, que representou a central durante todo o processo, reforçou a importância do piso "O piso é um instrumento importante de distribuição de renda e para melhorar o poder de compra dos trabalhadores não organizados'. 

O reajuste, de 6%, representando 2,21% acima da inflação do ano passado, de 3,71, beneficia 33 categorias, distribuídas em quatro faixas salariais. A primeira faixa deve subir dos atuais R$ 1,521,00 para R$ 1.612,26; a segunda de R$ 1.576,00 para R$ 1.670,56; a terceira passou de R$ 1.669,00 para R$ 1.769,14; e a quarta faixa salarial, de R$ 1.740,00 para R$ 1.844,40.


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Manual do trabalhador

Um instrumento dos trabalhadores na defesa dos seus direitos. Ele apresenta as principais garantias previstas na legislação e nas convenções e acordos coletivos de trabalho assinadas pelo Sindicato.

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SEEF - Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra
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