Diante da seríssima situação da pandemia em Santa Catarina, o tema tem tomado conta dos debates na Assembleia Legislativa. O deputado Neodi Saretta (PT), que é presidente da Comissão de Saúde da Alesc, apresentou um projeto de lei para viabilizar a aquisição de vacinas pelo governo do Estado de Santa Catarina. A convite do SEEF, Saretta estará participando do BATE PAPO COM O SINDICATO desta quinta-feira, 25/02, e saiba mais sobre a vacinação no nosso estado.
Acompanhe a transmissão ao vivo, a partir do canal do YouTube do Sindicato:
https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA
ou acesse pela página do Facebook: @sindicatoseef
Lembre de se inscrever no canal do YouTube do Sindicato fique por dentro dos debates que são do seu interesse.
BATE-PAPO com o SINDICATO com o supervisor técnico do DIEESE José Álvaro Cardoso nesta quinta, 18/02/2021
Esta semana, no BATE-PAPO com o SINDICATO, o economista José Álvaro Cardoso vai conversar conosco sobre “O golpe de 2021 e a rapinagem no Brasil”. A live do SEEF, apresentada pelo presidente Rogério Manoel Correa, recebe o coordenador técnico do DIEESE-SC nesta quinta-feira, dia 18, às 19h..
Você pode acompanhar ao vivo e enviar questionamentos no canal do YouTube (https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA) e, caso não puder acompanhar no dia, você sempre pode assistir depois, pois todos os bate-papos continuam disponíveis. Acesse também pela página do Facebook do Sindicato: @sindicatoseef.
11 DE FEVEREIRO
É DIA DE HOMENAGEAR
OS TRABALHADORES E
TRABALHADORAS QUE MERECEM
NOSSO RESPEITO TODOS OS DIAS.
NO DIA DO ZELADOR
MANIFESTAMOS NOSSO
RECONHECIMENTO AO
TRABALHO DE TODA A
EQUIPE DOS CONDOMÍNIOS!
O SEEF retorna em 2021 com a experiência de sucesso do ano passado: a realização do "BATE-PAPO COM O SINDICATO", que a cada quinta-feira da semana recebe um convidado para conversar sobre um tema de interesse da categoria e de todos os trabalhadores. O evento é transmitido ao vivo no canal do YouTube do Sindicato e pode ser acessado também pelo Facebook. Para quem não tem a possibilidade de acompanhar ao vivo, sempre nas quintas-feiras às 19h, pode acessar o YouTube em qualquer momento que o vídeo está disponível.
PROJETOS DE LEI DEBATIDOS NA CÃMARA DE FLORIANÓPOLIS
A convidada da primeira edição do ano do BATE-PAPO COM O SINDICATO é a vereadora Carla Ayres (PT), que vai conversar com presidente do SEEF Rogério Manoel Correa sobre os Projetos de Lei que tramitam na Câmara Municipal de Florianópolis.
O ano começou com grande agitação na casa legislativa do município, com um Projeto de Lei apresentado pelo prefeito Gean Loureiro que ataca frontalmente a Comcap, empresa que cuida dos serviços de limpeza na capital, e os direitos de seus trabalhadores. Quem mora ou trabalha por aqui certamente acompanhou a grande luta travada pelos trabalhadores da Comcap, que receberam amplo apoio não só da classe trabalhadora e de seus sindicatos, mas também da população. Ainda assim, o projeto foi aprovado na Câmara, que em sua maioria é base de apoio do governo entreguista de Gean, que quer privatizar a Comcap e outros serviços públicos.
Sobre esta luta travada e outros projetos que tramitam na Câmara - e que influenciam diretamente na vida de cada trabalhador e trabalhadora da capital - é que vamos conversar com a vereadora Carla Ayres.
MARQUE na sua agenda:
https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA
ou acesse pela página do Facebook: @sindicatoseef
A Federação dos Comerciários de Santa Catarina e os Sindicatos do setor de comércio e serviços filiados manifestam seu total apoio à greve dos trabalhadores e trabalhadoras da COMCAP, empresa de limpeza pública de Florianópolis. Além de defender de forma legítima os direitos da categoria, o movimento também encampa uma luta que é de toda a população, em defesa dos serviços públicos e contra o ataque deferido pelo prefeito Gean Loureiro.
O prefeito enviou à Câmara de Vereadores da capital um pacote englobando seis Projetos de Lei. O Pacotaço de Maldades de Gean pretende implementar corte de direitos dos servidores municipais; terceirização das atividades da Comcap, visando a privatização da companhia; alteração no Plano Diretor da capital; venda de terrenos públicos e inclusão de entidades empresariais no Conselho Municipal de Educação.
Para deferir tal ataque ao patrimônio e aos serviços públicos, Gean Loureiro ataca também a organização sindical, judicializando a greve e buscando criminalizar um movimento legítimo. E conta com o apoio da mídia comercial, que diariamente bombardeia a população com notícias tendenciosas e agindo, por vezes, como assessoria de comunicação do prefeito e não como imprensa livre, investigativa e crítica. Ainda, conta com apoio de grande parte da bancada de vereadores, que fecham olhos e ouvidos aos interesses públicos e votam pela aprovação do Pacotaço de Maldades.
Todo nosso apoio e solidariedade aos bravos lutadores e lutadoras da COMCAP, bem como nosso reconhecimento aos companheiros/as dirigentes do SINTRASEM.
ESTAMOS NA LUTA COM OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA COMCAP, EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO!
NOS UNIMOS NA LUTA PELA REJEIÇÃO, NA ÍNTEGRA, DO PACOTAÇO DE MALDADES DE GEAN LOUREIRO!
FECESC E SINDICATOS FILIADOS
*Foto: SINTRASEM
O SEEF entra em recesso no dia 21 de dezembro de 2020 e retorna às atividades normais a partir de 4 de janeiro de 2021.
O sociólogo Fausto Augusto Junior, diretor técnico do DIEESE, é o convidado da última edição do BATE-PAPO com o SINDICATO deste ano, justamente para auxiliar no debate sobre o que foi esse 2020, absolutamente singular. BALANÇO POLÍTICO E ECONÔMICO DE 2020 é o tema da live, que será realizada na quinta-feira, 17 de dezembro, às 19h.
O presidente do SEEF, Rogério Manoel Correa, que estará conversando com Fausto Junior, comemora a realização dos debates semanais no segundo semestre deste ano e afirma que o BATE-PAPO com o SINDICATO continuará em 2021: "Tivemos que aprender com a pandemia e há mudanças que vieram para ficar; mesmo num cenário de vacina e volta das atividades presenciais, temos um instrumento que viabiliza ampliar o acesso e baratear o debate, levando para a categoria e todas as pessoas interessadas um conteúdo importante de formação política", afirmou.
Você já sabe: pode acompanhar o debate ao vivo na quinta, às 19h, no canal do YouTube do SEEF:
https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA
ou ainda pela página do Facebook: @sindicatoseef
Caso não seja possível nesse horário, em qualquer horário você pode acessar o YouTube e assistir qualquer das edições do BATE-PAPO com o SINDICATO.
Uma retrospectiva de um ano com inúmeros desafios: das consequências da reforma trabalhista à pandemia do coronavírus, passando pela crise econômica e política no país, tudo isso com a organização dos trabalhadores sendo atacada e fragilizada de diferentes maneiras. Mas é preciso olhar para 2020 e aprender, para enfrentar o que vem por aí. Este será o tema do BATE-PAPO com o SINDICATO desta quinta-feira, 10 de dezembro. A convidada será a Secretária-Geral da CUT Nacional Carmem Foro, que vai conversar com o presidente do SEEF Rogério Manoel Correa sobre o tema “O ano de 2020 para o movimento sindical brasileiro”.
Você já sabe: a transmissão é ao vivo, a partir do canal do YouTube do Sindicato:
https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA
ou você pode acessar pela página do Facebook: @sindicatoseef
Acompanhe e envie seus comentários ou perguntas. Se não puder acompanhar ao vivo, assista depois, no mesmo endereço do YouTube.
A seca que atinge 100% do território catarinense nesse segundo semestre de 2020 trouxe consequências nefastas para um setor que já vinha enfrentando muitas outras dificuldades: a agricultura familiar. Este será o tema norteador do BATE-PAPO com o SINDICATO desta semana. O convidado é o coordenador estadual da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (FETRAF-SC), Jandir Selzler. O presidente do SEEF Rogério Manoel Correa estará conversando com ele no dia 3 de dezembro, quinta-feira, a partir das 19h.
Acesse o canal do YouTibe do SEEF e acompanhe a transmissão ao vivo:
https://www.youtube.com/channel/UCKiQG6MIc3om2XGTMo4vNRA
ou ainda pela página do Facebook: @sindicatoseef
Assista, inscreva-se no canal, envie seu comentário ou pergunta.
Apesar da decisão do STF, que reconhece a COVID-19 como acidente de trabalho, muitos profissionais nem sabem da necessidade do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)
Após decisão do STF, de enquadramento da covid-19 como acidente de trabalho, ainda encontramos muitos profissionais que foram afastados pela doença, mas não realizaram o preenchimento do CAT, documento que reconhece o acidente de trabalho e doenças ocupacionais.
O que se observa é que a maioria nem sabe dessa decisão. Empresas e sindicatos não têm informado aos trabalhadores sobre o que deve ser feito, já no primeiro afastamento causado pela contaminação do novo coronavírus.
Para profissionais que contraem a doença e se recuperam, a não comunicação do acidente de trabalho pode trazer dificuldades futuras considerando que a covid-19 é uma doença nova que ainda pode apresentar sequelas.
Quando ocorrem sequelas, é a comunicação feita por meio do CAT, que garante ao trabalhador o recebimento do auxílio adequado, podendo ser afastado para tratamento, sem correr o risco de ser demitido ou em caso de demissão, ficar sem o benefício do INSS.
Sem CAT, sem garantia de direitos
Este é o caso de um enfermeiro que atua na linha de frente da Secretaria de Saúde do DF. Ele, que preferiu não se identificar, relatou que foi contaminado no ambiente de trabalho, mas que não recebeu nenhuma orientação a respeito da comunicação por acidente de trabalho. Somente após o afastamento é que ele foi informado de que deveria ter realizado o preenchimento do CAT, para garantia de seus direitos. Agora, ele tenta reunir documentação, para provar que teve a doença e fazer a comunicação.
“Quando me contaminei, não recebi nenhuma orientação do sindicato e nem da medicina do trabalho. Agora que estou reunindo a papelada exigida. Você passa pela doença, sofre a internação e depois ainda tem que provar que ficou doente. Tive que fazer um documento no SEI e buscar um teste que foi feito lá no dia 04/07, para provar que tive a doença. Mesmo com todo o relatório da minha internação, a medicina do trabalho ainda está questionando se eu realmente tive covid-19”, relatou o enfermeiro.
Já no caso do servidor vir a óbito, é a confirmação da doença adquirida em ambiente de trabalho, que vai garantir a família, o direito a pensão em valor integral. Mas se a informação não for feita por meio do CAT, os familiares receberão apenas o proporcional ao tempo de trabalho do falecido. E terão que lutar na justiça para provar que a morte ocorreu pela exposição de um agente nocivo no ambiente de trabalho e, assim, passar a receber o valor correto da pensão.
Este é o caso de Rosecleia Gerônimo, 28 anos, viúva do técnico de enfermagem Hiram Gerônimo, 47 anos, que era servidor do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e faleceu após ser infectado pelo novo coronavírus no trabalho. Rose explicou que quando foi dar entrada ao pedido de pensão do marido, no Hran, também não foi informada de que deveria fazer a comunicação por acidente de trabalho. Somente após ter procurado um advogado, é que ela foi informada por ele que deveria fazer esta comunicação para garantia dos direitos que cabem a família, no caso de morte do trabalhador causada por acidente de trabalho.
“Quando tentei resolver tudo sem advogado, que fui ao Hran dar entrada na pensão, ninguém lá me informou que eu deveria ter feito a comunicação por acidente de trabalho e sobre o preenchimento da CAT. Foi aí então que eu procurei um advogado e ele me informou que a morte do meu marido deve ser considerada como acidente de trabalho. Agora estou buscando na justiça o reconhecimento do CAT, para dar continuidade ao processo”, declarou Rose.
Ela disse ainda, que acredita que o marido também não sabia que deveria ter feito o preenchimento do CAT, quando constatou que havia sido contaminado. “Quando foi internado, por estar na linha de frente, o Hiram sabia que corria o risco de morrer. Por isso sempre me orientava e quando foi para o oxigênio, já me avisou sobre os papéis que deveria reunir e quem deveria procurar caso ele viesse a óbito. Mas em nenhum momento ele me falou sobre a comunicação por acidente de trabalho, por isso eu acho que ele também nem sabia que deveria preencher essa CAT. Além disso, ele tinha diabetes, fazia parte do grupo de risco, mas não foi afastado pela Secretaria de Saúde”.
Outras categorias também não foram informadas sobre o CAT
Outras classes trabalhistas que atuam na linha de frente tem sofrido inúmeras perdas de profissionais pela Covid-19, e sequer sabem sobre o preenchimento do CAT.
Diego de Araújo, 34 anos, que é vigilante do Hospital Regional de Taguatinga, e a esposa Maria do Carmo Araújo, 33 anos, que é técnica administrativa no HRT, foram infectados ao mesmo tempo, pelo novo coronavírus, no trabalho. Os dois foram afastados, mas não foram orientados a preencher o CAT.
“Quando foi constatado no exame que eu tinha sido infectado pelo coronavírus, não foi comunicado como acidente de trabalho, e eu nem sabia que havia essa possibilidade. No caso da minha esposa, que é servidora pública funcionária do HRT, também não foi comunicado que poderia configurar como acidente de trabalho”, contou Diego.
O Sindicato dos Vigilantes do DF, categoria que já perdeu mais de 14 profissionais que atuavam na linha de frente e tem uma média de mais de 1 mil infectados por dia, informou por meio de sua assessoria, que eles não sabiam da decisão do STF, de inclusão da covid-19 como acidente de trabalho. O secretário de comunicação do sindicato, Gilmar Rodrigues informou que “agora que ficamos sabendo dessa determinação, vamos cobrar das empresas para que seja feita a comunicação por acidente de trabalho, de todos os trabalhadores que perderam a vida por conta da covid-19”.
O presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho, destacou que “a comunicação de acidente de trabalho, nos casos de contaminação do novo coronavírus no ambiente laboral, assegura a preservação dos direitos do trabalhador e de seus dependentes”.
Fonte: SindMédico Distrito Federal | Imagem: Reprodução SindMédico DF
https://www.sindmedico.com.br/https-www-sindmedico-com-br-p10166previewtrue_thumbnail_id10167/
Um instrumento dos trabalhadores na defesa dos seus direitos. Ele apresenta as principais garantias previstas na legislação e nas convenções e acordos coletivos de trabalho assinadas pelo Sindicato.